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Exemplos de

Passar a mão

22 resultados encontrados


1. Metamorfose

! Mas uma pessoa pensa sempre que uma indisposição há de
sem ficar em casa. Olha, senhor, poupe os meus pais! Tudo a
tenho de olhar pelos meus pais e pela minha irmã. Estou a
por uma situação difícil, mas acabarei vencendo. Não me
pareceu-lhe que o corpo era demasiadamente largo para poder
pela abertura. É claro que o pai, no estado de espírito a
que, como ninguém compreendia o que ele dizia, nunca lhes
a pela cabeça, nem sequer à irmã, que ele pudesse percebÃ
solene juramento de que nunca contaria a ninguém o que se
a. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para ajudar
a não davam para grandes passeios, nem lhe seria possível
toda a noite imóvel; por outro lado, perdia rapidamente to
nte devido à sua invulgar largura. Precisaria de braços e
s para erguer-se; em seu lugar, tinha apenas as inúmeras pe
vento; foi então que o viu, de pé junto da porta, com uma
a tremer tapando a boca aberta e recuando, como se impelido
, espetado em todas as direções, começou por retorcer as
s e olhar para o pai, após o que deu dois passos em direçÃ
u perplexo em tomo da sala de estar, cobriu os olhos com as
s e desatou a chorar, o peito vigoroso sacudido por soluços
do de tenente, no tempo em que fizera o serviço militar, a
na espada e um sorriso despreocupado na face, que impunha r
ra o chefe de escritório, que estava agarrado com ambas as
s ao corrimão da escada para o terraço; subitamente, ao pr
escritório, que estava agarrado com ambas as mãos ao corri
da escada para o terraço; subitamente, ao procurar apoio,
fe de escritório nas escadas; com o queixo apoiado no corri
, dava uma última olhadela para trás de si. Gregor deu um
, não interferir na perseguição de Gregor, agarrou com a
direita na bengala que o chefe de escritório tinha deixado
r do frio, e debruçava-se a ela segurando a cabeça com as
s. Uma rajada de vento penetrou pelas escadas, agitando as c
o de tal manobra e temia que a bengala que o pai brandia na
pudesse desferir-lhe uma pancada fatal no dorso ou na cabeÃ
em tomo dela; ergueu logo a tigela, não diretamente com as
s, é certo, mas sim com um pano, e levou-a. Gregor sentia u
ças de mobiliário que constituíssem obstáculos para o ir
, especialmente a cômoda e a secretária. A tarefa era dema
o está à vista - disse a irmã, certamente guiando-a pela
. Gregor ouvia agora as duas mulheres a esforçarem-se por d

2. Ilha

do, no caso do homem que queria um barco, as coisas não se
am bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe perguntou pela
ir pela porta das decisões, Desculpa-me, E não tornarei a
por ela, suceda o que suceder. O luar iluminava em cheio a
vegar. Então o homem do leme viu uma terra ao longe e quis
adiante, fazer de conta que ela era a miragem de uma outra
¡ haveria perdido na porta dos obséquios, o rei levantou a
direita a impor silêncio e disse, Vou dar-te um barco, mas
se connosco, já está mesmo atrás de nós, já estendeu a
para tocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acab
a um barco surgiu no extremo do cais. Trazia um embrulho na
, porém vinha sozinho e cabisbaixo. A mulher da limpeza foi
desconhecida, Mas estas coisas não se fazem do pé para a
, levam o seu tempo, já o meu avô dizia que quem vai ao ma
Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as velas, uma em cada
, ele acendeu um fósforo, depois, abrigando a chama sob a c
mem trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foice na
, e foi quando tinha cortado as primeiras espigas que viu um

3. Safadinho

deixar o homem excitado. E ele já daquele jeito, começa a ‎
nela. Ela diz: "Tira a mão daí seu safadinho."

4. Episiotomia

grande incômodo. Fora que eu tinha uma aflição enorme ao ‎
e sentir aqueles pontos ali! Hoje em dia está tudo normal,


5. Passar a mão

Cara, num deixa tua carteira aí... alguém vai ‎
.

6. Barca

chegamos supitamente a um rio, o qual per força havemos de
em um de dous batéis que naquele porto estão, scilicet, u
á vos contentai. Pois que já a morte passastes, haveis de
o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO Não, senho
lz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me queres? PARVO Queres-me
além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu pass
ssar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu
ás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per malícia
oto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO Judeu, lá te
ão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou nos fina
! Não nos detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela
, e um broquel e üa espada na outra, e um casco debaixo do
Domingos com tanta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela
, dizendo: FRADE Vamos à barca da Glória! Começou o Frade
de feitos, e, chegando à barca do Inferno, com sua vara na
, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO Que quereis? CORREGEDO
R Non est de regulae juris, não! DIABO Ita, Ita! Dai cá a
! Remaremos um remo destes. Fazei conta que nacestes pera no
or: CORREGEDOR Ó senhor Procurador! PROCURADOR Bejo-vo-las
s, Juiz! Que diz esse arrais? Que diz? DIABO Que serês bom
r a jentar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o ser
. DIABO Entra, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! EN

7. Taverna

ontudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu
a uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-m
­ dormira de ébrio, esquecido de fechar a porta . Saí. Ao
a praça encontrei uma patrulha. — Que levas aí? A noite
oucura! foram poucas horas de sonhos de fogo! e quão breve
am! Depois a essa noite seguiu-se outra, outra... e muitas n
de Otelo com ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver
nas cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma v
teando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao
-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti uma cabe
s de um palácio: os cavalos de uma carruagem pisaram-me ao
e partiram-me a cabeça de encontro à lájea. Acudiram-me
a Normandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista ao
sentada na praia com sua cesta de flores, ou adormecida ent
. Bertram continuou a sua história — Eu vos dizia que ia
-se uma coisa horrível: não havia mais alimentos, e no hom
anos eram só para mim. A noite, quando eu ia deitar-me, ao
pelo corredor escuro com minha lâmpada,, uma sombra me apa
.. Todas as manhãs Laura vinha a meu quarto... Três meses
am assim. Um dia entrou ela no meu quarto e disse-me: — Ge
arto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa branca
-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas lájeas
ce e na tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda
-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não compreend
! Ilusões! a realidade é a febre do libertino, a taça na
, a lascívia nos lábios, e a mulher seminua, trêmula e pa
e o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em minhas
s frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele. Ca
iu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as
s cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela última vez nos
icas que não hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter
de um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba na
e um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba nas
s alvas, com os olhos de verde-mar fixos, falou: — Sabeis,
s franjas da mantilha acetinada, com as plantas mimosas, as
s de alabastro, os olhos que brilham e os lábios de rosa d'
ou-se no seu leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as
s na minha cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram
mas — eram as últimas — depois deixou-se cair, pôs as
s no peito, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufo
lto, o cabelo desgrenhado e os olhos ardentes tomou-me pela
... Senti-lhe a mão úmida.... Era escura a escada que subi
nhado e os olhos ardentes tomou-me pela mão... Senti-lhe a
úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a minha
úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a minha
molhada pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sangue.
gar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a
senti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria co
noites de lua ela repousava o braço na amurada e a face na
aqueles que passavam junto dela se descobriam respeitosos.
de sol da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a
do homem do século. Bebi numa taverna com Bocage — o por
-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pela
, mostrou-lhe o mundo do alto da montanha, como Satã quaren
mens: quando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as
s, correm a morte como um rio ao mar, como a cascavel ao fog
rganta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto com as
s — faríeis o mesmo... Aquele cadáver foi nosso alimento
ava-se nas ondas e bebia a água salgada, e oferecia-ma nas
s pálidas, dizendo que era vinho. As gargalhadas frias vinh
m no fundo de mármore. Laura parecia querer-me como a um ir
. Seus risos, seus beijos de criança de quinze anos eram sÃ
so, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha
nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennar
Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão nas suas
s frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennaro, eu te perdÃ
sivamente os braços como para repelir uma idéia, passou a
pelos lábios como para enxugar as últimas gotas de uma be
a Nauza que a amava: ajoelhei-me junto dela, beijei-lhe as
s, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a face: eu cri q
.. talvez então eu possa chorar sem remorso... Tomei-lhe a
e beijei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Quando er
sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou sua
nos meus lábios. Quando ergui a cabeça, eu a vi: ela esta
o uma mulher lívida e desgrenhada apareceu com um facho na
. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestre estava c
delos em que se cai de uma torre e se fica preso ainda pela
, mas a mão cansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível:
se cai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a
cansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo,
: ramo a ramo, folha por folha os arbustos me estalavam nas
s, as raízes secas que saiam pelo despenhadeiro estalavam s
nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a
pela fronte e rugindo de remorso e saudade ao lembrar tanta
ntemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas
s jurando que isso não iria além, que era muito esperar em

8. Boi tabaco

ê e um amigo vão a uma loja. Ambos fazem suas compras. Ao
pelo caixa vocês juntam os valores na mão de um dos dois
s compras. Ao passar pelo caixa vocês juntam os valores na
de um dos dois e diz para o caixa que é para pagar o total


9. Ficar com cu na mão

cu na mão , porque tinha feito a prova ruim.. mas deu pra
.
socos e pesadas pra tudo quanto é lado.. fiquei com cu na
, de aconteceu alguma coisa comigo. -Aeeee manoooo! Passei n
-Aeeee manoooo! Passei no colégio cara!!Eu tava com cu na
, porque tinha feito a prova ruim.. mas deu pra passar.

10. Licute

Tocar o queicho, colocar mão ao ombro, "mandar beijnho", ‎
no cabelo são exemplos de licute

11. Tablatura

significados são: / - Significa "fazer um Slide", ou seja,
de uma nota para outra arrastando o dedo sobre os trastes a
nenhuma nota, apenas encostando levemente sobre elas com a
esquerda". O objetivo é fazer um som abafado, apenas para
com um dedo e em seguida tocar outra nota com outro dedo da
esquerda, mas sem palhetar ou tocar a corda. Você bate na
a deve ser slapada ou poped. T - Tapping. Toca a nota com a
direita

12. Capinar por baixo

onde não possui cerol) ou capinar por baixo é o mesmo que
uma rasteira de baixo para cima.
Passou o cerol na
(cortar a linha da outra pipa onde não possui cerol) ou ca


13. Traseiro

ta piranha Mas a noite continua, E ainda tenho gasolina Vou
um rádio pro mag, O maluco é gente fina. Bicho solto e pr
o de Janeiro. Vê se vai rolar encontro, Lá no posto meu ir
Só carreta rebaixada, E cravada até o chão Muita ponteir
ek] Refrão Cara eu sou um bicho solto, e to na pista meu ir
. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro mão. Dou mor
ta meu irmão. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro
. Dou moral se a mina é séria, levo um papo bem maneiro. M
anco traseiro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abro
. Dou moral pra mulherada, num esculacho elas não. Chego ju
sem vergonha Pensa que o cara é otário, Fala sério meu ir
Acha que é muito esperta, Fica só de armação Se o maluc
ek] Refrão Cara eu sou um bicho solto, e to na pista meu ir
. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro mão. Dou mor
ta meu irmão. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro
. Dou moral se a mina é séria, levo um papo bem maneiro. M
anco traseiro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abre
. Dou moral pra mulherada, num esculacho elas não. Chego ju
me dando condição. Até esqueci do mag, Que vacilo meu ir
! Mas ele ta numa boa, Com um tremendo mulherão Saca a comi
ek] Refrão Cara eu sou um bicho solto, e to na pista meu ir
. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro mão. Dou mor
ta meu irmão. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro
. Dou moral se a mina é séria, levo um papo bem maneiro. M
anco traseiro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abre
. Dou moral pra mulherada, num esculacho elas não. Chego ju
o traseiro. Cara eu sou um bicho solto, e to na pista meu ir
. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro mão. Dou mor
ta meu irmão. Adoro um carro tunado, e de mulher não abro
. Dou moral se a mina é séria, levo um papo bem maneiro. M
anco traseiro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abre
. Dou moral pra mulherada, num esculacho elas não. Chego ju

14. Lamínula

quando vamos
manteiga no pão, usamos uma faca, pois facilita e não con
£o. Da mesma forma, a lamínula é como a faca, usada para "
" o líquido na lâmina.
ca, pois facilita e não contamina o alimento, e nem suja a
. Da mesma forma, a lamínula é como a faca, usada para "pa

15. Imundo

Os moleques do colégio são imundos, eles curtem um ‎
na bunda do outro.

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